quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Antioxidantes pode prevenir Alzheimer?

 
 
Pesquisadores também estão estudando a bioquímica do tecido danos cerebrais, especialmente as atividades de dois tipos de substâncias normalmente produzidas no organismo. Excitotoxinas são neurotransmissores que, normalmente, estimular a comunicação entre os neurônios, mas em quantidades excessivas pode degradar-los. Os radicais livres são carregadas negativamente, moléculas extremamente reativas que têm sido implicadas em muitos tipos de danos nos tecidos, incluindo a morte de neurônios. Os radicais livres podem empurrar excitotoxins sobre a borda, por assim dizer, para torná-los destrutivos.
A pesquisa indica que excitotoxins e radicais livres podem ser responsáveis ​​por alguns dos degeneração dos neurônios que ocorre com a doença de Alzheimer ea doença de Parkinson. Selegilina (Eldepryl), uma droga que inicialmente pareciam retardar a progressão da doença de Parkinson, é um antioxidante que inibe a formação de radicais livres no tecido cerebral. Uma equipe liderada por pesquisadores da Columbia University testou selegilina e vitamina E (também um antioxidante) em pessoas com doença de Alzheimer moderadamente grave.
O estudo descobriu que doses altas de selegilina e de vitamina E (2.000 UI) individualmente pode modestamente retardar a progressão da doença de Alzheimer. Combinando os dois não ofereceu benefícios adicionais. Esta informação foi particularmente interessante para os cientistas porque ofereceu pistas importantes para encontrar outras drogas mais poderosas, antioxidante que poderia algum dia tratar ou mesmo prevenir a doença.
Pesquisa sobre se a vitamina E, sozinho ou com outros antioxidantes, pode ajudar a prevenir doença de Alzheimer produziu resultados mistos. Dois estudos publicados em 2002 analisou o impacto da vitamina E a partir de fontes de alimentos, em vez de suplementos. Ambos descobriram que dietas ricas em vitamina E pode ajudar a diminuir o risco de desenvolver doença de Alzheimer. Curiosamente, enquanto um desses estudos descobriu que o risco diminuiu apenas entre as pessoas que não têm o alelo E4, o outro descobriu que mesmo aqueles com o alelo E4 poderiam se beneficiar. O Instituto Nacional do Envelhecimento está realizando um grande ensaio clínico para ver se uma combinação de vitamina E e selênio, um mineral antioxidante, pode com segurança e prevenir a doença de Alzheimer.
Hoje, os pesquisadores recomendam que as pessoas não mais do que tomar 400 UI de vitamina E por dia. Quantidades mais elevadas aumentam o risco de morte por várias causas, de acordo com um relatório de 2004 que reuniram dados de diversos estudos. Se você tem um distúrbio hemorrágico ou está a tomar medicamentos anticoagulantes, como aspirina, converse com seu médico antes de tomar suplementos de vitamina E em qualquer quantidade. A vitamina E pode ser perigoso, porque promove o sangramento.

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