sábado, 30 de novembro de 2013

N-acetilcisteína -
 
A N-acetilcisteína (NAC) é a forma acetilada, mais eficazmente absorvida e metabolizada, da cisteína, um aminoácido sulfurado.
É a precursora mais eficaz e mais imediata da glutationa, o principal antioxidante produzido no interior das células, principalmente pelo fígado. A NAC é considerada com melhor fonte de glutationa que a própria glutationa, devido à fraca absorção por via oral desta última substância.

PRINCIPAIS INDICAÇÕES: como antioxidante, como preventivo contra o envelhecimento, como bloqueador da NADPH-oxidase, redutora da fadiga e estimulante da recuperação pós exercícios.
Ações:
•Antioxidante
•Estimula a produção de glutationa (GSH)
•Hepatoprotetora
•Estimulante da imunidade, em especial contra vírus
•Aumenta a resistência ao aparecimento e desenvolvimento de cânceres
•Protege contra os efeitos carcinogênicos do cigarro
•Reduz a fadiga durante os exercícios físicos e facilita a recuperação pós-treino
•Tem pronunciado efeito mucolítico, diminuindo a viscosidade do catarro e facilitando a sua excreção
• Bloqueia a enzima NADPH-oxidase, a principal responsável pela geração da aterosclerose
•Diminui a resistência insulínica
•Diminui a produção de agentes pró-inflamatórios
•Útil no combate à síndrome do ovário policístico
Dosagem: 1 cápsula de 500mg 2 a 3 vezes ao dia.
Sugestão: potencializa os efeitos da apocinina no combate à obesidade e síndrome metabólica.
ORIENTAÇÕES IMPORTANTES:
As plantas consideradas medicinais contêm substâncias bioativas com propriedades terapêuticas, profiláticas e paliativas, conhecidas desde os tempos remotos. Essas plantas são utilizadas também pela medicina alopática mediante o isolamento das substâncias que lhe conferem propriedades curativas (princípio ativo). Muitas destas plantas são venenosas ou tóxicas, devendo ser usadas em doses muito pequenas para terem o efeito desejado. Toda a planta, mesmo alimentícia, pode ser potencialmente tóxica dependendo da dosagem
A planta “in natura” ou pré-processada utilizada pela população, sem recomendação médica (Medicina Popular), pode ser ineficiente ou até mesmo perigosa, diante da dificuldade em se estabelecer dose, posologia e, em alguns casos, a verdadeira identidade de algumas espécies.
O uso das plantas, mediante orientação de profissionais habilitados, chama-se fitoterapia e representa uma alternativa terapêutica, muitas vezes mais vantajosa, à alopatia, ou mesmo como um complemento ao tratamento alopático.
Este espaço apresenta, como fonte de informação, uma descrição do uso das plantas medicinais comumente utilizadas na fitoterapia, as dosagens normalmente prescritas e algumas associações possíveis, visando potencialização dos resultados. Para uso em doses superiores às referidas ou por pessoas portadoras de qualquer doença um médico deve ser consultado.
Em caso de qualquer tipo de efeito colateral o uso de qualquer produto fitoterápico deve sempre ser imediatamente suspenso, como se estivesse sendo feito o uso de qualquer medicação alopática.
NOTA:
As matérias primas ou produtos patenteados aqui referidos ou apresentados são sempre adquiridos do detentor da patente ou do seu fornecedor. Respeitamos as patentes e registros.
Não trabalhamos com medicamentos, não trabalhamos com produtos controlados ou com produtos de retenção de receita obrigatória e não efetuamos nenhuma manipulação. Somos uma empresa legalmente constituída, de pesquisa, desenvolvimento técnico e comercialização de produtos naturais. Atuamos com seriedade e responsabilidade e procuramos dar aos clientes o máximo de segurança, por este motivo divulgamos nosso telefone e endereço comercial fixos.
Os produtos fitoterápicos e naturais aqui descritos são permitidos no Brasil e são produzidos exclusivamente em empresas regularmente constituídas e habilitadas pela ANVISA, em obediência a todas as normas existentes, e trazem nas embalagens os respectivos detalhes técnicos obrigatórios, assim como os nomes e registros dos profissionais responsáveis.
ADVERTÊNCIAS:
1. Nunca compre medicamento sem orientação de um profissional habilitado.
2. Imagens meramente ilustrativas.
3. Pessoas com hipersensibilidade às substâncias não devem ingerir os produtos.
4. Em caso de hipersensibilidade aos produtos, recomenda- se descontinuar o uso e consultar o médico.
5. Não use o produto fitoterápico ou natural com o prazo de validade vencido.
6. Manter em temperatura ambiente (15 a 30ºC). Proteger da luz, do calor e da umidade. Nestas condições, o medicamento se manterá próprio para o consumo, respeitando o prazo de validade indicado na embalagem.
7. Todo produto fitoterápico ou natural deve ser mantido fora do alcance das crianças.
8. Todo produto fitoterápico e natural não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
9. Estes produtos não devem ser utilizados por menores de 18 anos, sem orientação médica.
10. As cápsulas não devem ser abertas nem mastigadas.
11. O uso dos produtos fitoterápicos e naturais durante o período de amamentação também não é recomendado.
12. PACIENTES HIPERTENSOS DEVEM SEMPRE CONSULTAR SEU MÉDICO PARA UMA MELHOR AVALIAÇÃO.
13. "SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Efeito do flavonóide casticina extraído de Croton betulaste na morfogênese do sistema nervoso central

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Pesquisa por Periodicos CAPES

 
   Título: 
   Efeito do flavonoide casticina extraído de Croton betulaste na morfogênese do sistema nervoso central
Autor: 
    Adriana Campos Sasaki   Listar as obras deste autor
Categoria: 
   Teses e Dissertações
Idioma: 
   Português
Instituição:/Parceiro 
    [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição 
Instituição:/Programa 
   UFRJ/CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS
Área Conhecimento 
   MORFOLOGIA
Nível 
   Mestrado 
Ano da Tese 
   2007
Acessos: 
   430
Resumo 
   A utilização de flavonoides no tratamento de patologias do sistema nervoso central (SNC) ainda é bastante incipiente; em parte; pelo pouco conhecimento a respeito de suas ações nesse sistema. Neste trabalho; investigamos a ação direta e indireta (via astrócitos) do flavonóide casticina; extraído de Croton betulaster; planta típica do estado da Bahia; na morfogênese neural in vitro; utilizando 3 paradigmas experimentais: 1) cultura de precursores neurais derivados de córtex cerebral de ratos Wistar de 14 dias embrionários (E14); 2) culturas de astrócitos derivados de córtex cerebral de ratos neonatos e 3) coculturas de astrócitos com precursores corticais. A análise da proliferação; diferenciação e morte celular foi feita por imunofluorescência para BrdU (Bromodeoxiuridina); -tubulina III ou GFAP (proteína acídica fibrilar glial; marcador de neurônio e astrócito; respectivamente) e caspase-3 ativada; respectivamente. Para análise do efeito direto; precursores foram mantidos por 24 horas simultaneamente em presença de 10 M de casticina e 1 g/ml de BrdU. Observamos um aumento de 70% na população -tubulina III positivas acompanhado de uma redução de 50% na morte de neurônios; sugerindo um efeito neuroprotetor para a casticina. Com o objetivo de estudar as ações da casticina na biologia astrocitária normal; analisamos por Western blot e imunofluorescência os níveis de GFAP em culturas tratadas por 1 e 10 M de casticina. Não observamos alterações significativas nos níveis dessa proteína nem da proliferação astrócitária; a julgar pelos níveis de incorporação de BrdU. Esses dados sugerem que embora a casticina seja um potente inibidor do crescimento tumoral glial; não interfere na proliferação de astrócitos normais; característica relevante para sua utilização como agente antitumorigênico. Para analisar os efeitos indiretos de casticina; culturas de progenitores corticais E14 foram plaqueadas sobre monocamadas astrocitárias tratadas por 10 M de casticina. Nessas condições; observamos um aumento de 40% no número de neurônios. Ao contrário da ação direta; não observamos alteração na morte de neurônios; mas uma diminuição de 40% na morte de progenitores neuronais. Esse efeito foi mimetizado pela presença de meio condicionado de astrócitos tratados; sugerindo o envolvimento de fatores solúveis nesse evento. Em conjunto; nossos dados demonstram que a casticina tem uma ação neuroprotetora; apontando para 2 diferentes mecanismos de ação: direto; através da diminuição da morte neuronal; 2) indireto; através da indução da secreção de fatores solúveis astrocitários protetores para progenitores neurais. Nosso estudo abre perspectivas para a utilização desse flavonóide no tratamento de doenças neurodegenerativas e tumores do SNC; além de contribuir significativamente para o entendimento do papel das interações neuro-astrocitárias no desenvolvimento e patologias do SNC.

 
   
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sexta-feira, 22 de novembro de 2013

QUERCETINA (Baixa resistência)

Baixa resistência QUERCETINA

Segundo uma pesquisa da Universidade da Carolina do Sul (EUA), pessoas que tomam 500 mg deste antioxidante, duas vezes ao dia, elevam sua resistência física em 13%, além de reduzir a oxidação do colesterol e a constrição do vaso sanguíneo. Dose: Até 500 mg, duas vezes ao dia Fontes naturais: Vinho tinto, salsinha, grapefruit (toronja), cebolas, maçãs

sábado, 9 de novembro de 2013

Segundo estudo, antioxidante pode interromper progressão de Alzheimer...


Ainda não existem tratamentos efetivos contra o Mal de Alzheimer, que está subindo rapidamente nas listas de causas de mortalidade em todo o mundo.
Enquanto a maior parte das pesquisas se concentra nesta única área, os cientistas já admitem que as proteínas beta-amiloides podem ser uma consequência, e não a causa do Alzheimer.
Assim, para tentar encontrar uma nova teoria sobre a doença de Alzheimer, eles estão agora voltando sua atenção para outros fatores.
E uma destas tentativas acaba de dar resultados promissores.
Os novos dados indicam que a forma como o corpo lida com o ferro e com outros metais, como o cobre e o zinco, começa a se alterar anos antes do surgimento dos primeiros sintomas de Alzheimer.
Reduzindo o nível de ferro circulando no plasma sanguíneo, os cientistas conseguiram proteger o cérebro de animais de laboratório contra as alterações induzidas pelo Alzheimer no cérebro.
Mais especificamente, manipulando os níveis de ferro no sangue, a equipe conseguiu inibir o processo de acúmulo das proteínas beta-amiloide, que até agora eram consideradas a causa da doença.
Parece que o ferro vai para os lugares errados no cérebro com Alzheimer - ele se acumula em altos níveis no núcleo das placas de beta-amiloide, onde se torna muito reativo.
No experimento, um modelo de Alzheimer foi criado em coelhos, com o desenvolvimento de placas de beta-amiloide e modificações na proteína tau, que é parte do esqueleto dos neurônios.
Quando se torna fortemente fosforilada, essa proteína diminui a capacidade dos neurônios em conduzir sinais elétricos.
A equipe do Dr. Othman Ghribi, da Universidade de Dakota do Norte (EUA), então tratou os animais com uma droga chamada deferiprona, um quelante de ferro - um composto que força o ferro a ser capturado por outras moléculas.
A droga diminuiu os níveis de ferro circulante no plasma sanguíneo, trazendo de volta a beta-amiloide e a tau fosforilada no cérebro dos animais aos seus níveis normais.
Fonte: Diário da Saúde